AS AVENTURAS PROSOPOPAICAS DE DIANNA VALENTE – 9-C
NEUZA MACHADO
NEUZA MACHADO
Então!? Então, por que não?!,
É Preci(o)so Re-Explicar:
a Dianna Encarnação
Estava Ali a PerNoitar
na Maison do Puro Vinho
de Netuno PreAmar,
ou Maison AquaMarinho
de Urano Bom Velhinho,
que, por Fatalidade Tirana,
estava distante, alá,
no Tal Terral Albergana
de Netuno Piradinho,
a curar a carraspana
de bom vinho vermelhinho,
Naquela Hora Bacana
Repleta de Torvelinho,
um Cogitar Doidivana
ou Pensar RedeMoinho,
Exilado, sem Força Insana,
a sua Neurose Romana,
enh’um Grandioso Ninho,
ou seja,
na Maison Pisciana
da Pura Água Fontana
do Mesmo Netuno Marinho.
E este Embaraço ConSentido,
ou se quiser, SemSentido,
Meu Leitor!, Meu Amiguinho!,
só será bem entendido
por quem ler o Pergaminho
do Astrólogo Precavido,
o Amadeus Mui Precatado,
o Oraculante Preferido
dos deuses do Vei-Passado
da Astrologia do Fingido,
que fala do vei-narrado,
amadurecido,
extinguido,
do Astral Instituído,
um Pergaminho Velhinho
um Tanto Amarelecido,
mas, Por Ora e Por Agora,
com NeoValor ReVivido,
um NeoValor ReNovado.