
AS AVENTURAS PROSOPOPAICAS DE DIANNA VALENTE – 7-H
NEUZA MACHADO
Então?!
Então não?
A Dianna parolava
com o Dito Cujo Jaião,
o Jaião da Maré Brava,
Tão Longe de Seu Sertão,
Aquele Sertão da Alcaçava
de Amadeus Antigão,
o Tal Mago Que Habitava
o Alto da Conceição,
Um Monte Azul Que Evolava
De Seu Pensamento em Ação,
Aquele Que Em Minas Estava
Para Lhe Dar Proteção,
enquanto a Dita morava
na ex-Capital da Nação,
A Cidade Que Reinava
no Fundo do Coração,
pois a Cidade adotava
os que vinham do Sertão,
dando guarida, velava,
ofertando proteção
à mineirada’atilada,
que vinha espiralada,
com a escudela na mão.
Mas, a Parolagem da Dianna,
com o Dito Jaião Mareante,
era uma Intriga-Gincana
sobre o Passado Distante,
quando o Netuno reinava
nas Águas do Veiro Atlante
e as Sereias namorava
nas praias de lá, passante,
no Tempo de Mil Amores
e de Muito Beijo Ardente,
Amor de Mil’Esplendores
Despertando o Mar dormente.
Um comentário:
por que parou de postar o seu valente poema, a sua corajosa Dianna? estava relendo e estou à espera desde o dia 3...
Postar um comentário