
AS AVENTURAS PROSOPOPAICAS DE DIANNA VALENTE – 12
NEUZA MACHADO
O Que Acontecerá No Anno Incerto,
Eu Vou Agora Anunciar:
O 2008, Por Certo!,
Será Um Anno De Arrasar!
O Nosso Luís, In Deserto,
Muito Lhano, A Resgatar
A Aprovação Convincente
Do Apoio Popular.
A Direitada, Inclemente!,
Querendo Ao Luís Julgar,
A Instalar Veneno Quente
Em Quem Não Sabe Ajuizar,
Colocando O Dirigente
Numa Posição Insular,
A Impedir O Presidente
De Com Destreza Atuar,
Falando Mal Do Residente
Do Planalto Singular,
Com A Linguagem Imprevidente
De Quem Só Deseja O Venal
— Nos Dois Sentidos Com Correntes
Desta Palavra Plural —;
Pois, Então!, Óh! Boa Gente!
Do Meu Rincão Maioral!,
O 2008 Demente,
No Meu Brasil Sem-Igual,
Será Anno Impertinente,
Um Prenúncio Do Vei-Mal,
Que Virá Na Neo-Corrente
Do 2009 Letal,
E Sacudirá, Inclemente,
A Nossa Paz Ancestral.
E A Dianna Boa Mente
Voando P’r’o Vertical,
Querendo Chegar, Bem Contente!,
Ao Seu Rumo Inicial,
Visitar O Seu Parente,
O Amadeus Primacial,
Naquela Serra Influente
Da Concepção Sem-Igual,
Ou Conceição Transmanente,
A Que Fica Além-Normal,
Pois, Sua Altura Proeminente
Vigora No Ascensional
Do Pensamento Sem Lente,
Sem Princípio, Sem Final,
Serra De Gente Valente,
De Intrepidez Sem-Igual.
E O Pernambucano, Pra Frente!,
No 2008 Vital,
Vai Lutar Com O Imprevidente
Que Só Almeja O Seu Mal,
E Com A Imprensa Maldizente,
Partidária Do Azagal,
Que, Num Passado Recente,
Submisso A Estranho Dirigente
Do Nortenho Ocidental,
Quase Levou Nossa Gente
Para O Abismo Total.
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